Percebo uma gama de informações desencontradas na região, principalmente relacionadas a fatos que aguçam a curiosidade humana ou que chamam atenção.
Esta matéria não tem a intenção de generalizar, mas de chamar também atenção de fatos que na maioria são postados por inocência das pessoas e que despertam o instinto de ajudar, não muito distante, relembro o caso da criança que comia em apenas um tipo de prato, por maldade, replicaram a informação, fazendo com que as pessoas acreditassem que tal criança ora morasse em Santa Fé do Sul, Rio Preto, Americana, Mirassol, etc, a história era verdadeira e o personagem também, só que tanto a história quanto o personagem são de Araçatuba, interior de São Paulo.
Vídeos de acidentes, assassinatos, onças devorando animais, também são alterados de localidades em localidades para despertar a curiosidade e espalhar os compartilhamentos.
Outro fato que este Jornalista já viu e publicou muito, são os desaparecimentos, quando se trata de adolescentes, a grande maioria está relacionada a brigas com a família, desentendimentos por causa de namoros e até mesmo por posicionamento de opção sexual ou drogas !
Mesmo assim quase em TODOS os casos, para atender ao pedido das famílias o site A VOZ DAS CIDADES, costuma publicar DESPARECIMENTOS, já em outros casos, principalmente os que envolve adolescentes, costumamos fazer uma busca por informações junto a Polícia, e mesmo a família usando palavras tipo "sequestrada" etc, verdadeiramente não expressa a realidade dos fatos, e desta forma preferimos mesmo com pedido de nossos leitores, deixar de dar PUBLICIDADE em alguns casos !
De qualquer forma em pesquisa na internet, o Bom dia Brasil, publicou um artigo interessante sobre os motivos que levam uma pessoa a desaparecer, e existem canais que ajudam nesta procura, vale a pena conferir:
Saiba os principais motivos que levam uma pessoa a desaparecer
Crianças de até 7 anos costumam se perder em shoppings e aeroportos.
Adolescentes têm sumido após marcar encontros pela internet; veja lista.
O Ministério Público de São Paulo acaba de lançar uma página na internet para ajudar na procura de pessoas desaparecidas: www.mpsp.mp.br/desaparecidos. E são milhares que somem todos os dias pelo país.
Christian é deficiente auditivo. Ele sumiu em março. Só depois de quatro meses a família soube o que havia acontecido. A namorada de Christian e um amigo dela mantinham o jovem numa associação para deficientes e ficavam com o dinheiro de um benefício do rapaz. O caso foi descoberto quando o homem tentou comprar um eletrodoméstico em nome Christian e a loja telefonou para a casa dele.
“Foram quatro meses doloridos, sofridos, chorando, sem poder comer, sem conseguir dormir. Foi horrível. Eu não desejo pra nenhuma mãe isso”, diz a mãe de Christian.
Só no estado de São Paulo a polícia registrou o desaparecimento de 18 mil pessoas de janeiro a outubro deste ano. Duas mil e quinhentas ainda não foram encontradas.
Segundo a Delegacia de Pessoas Desaparecidas, as crianças de até sete anos costumam se perder em shoppings, parques e aeroportos.
As que têm entre oito e doze, podem sair de casa por maus-tratos ou problemas familiares.
Adolescentes têm desaparecido depois de marcarem encontros pela internet, de sofrerem abusos ou de não conseguirem autorização dos pais para se divertir com amigos.
No caso dos adultos, a polícia diz que na maioria das vezes o sumiço é por vontade própria.
Homens, para fugir de dívidas, para não assumir a paternidade e para ter um relacionamento fora do casamento.
O que também ocorre com as mulheres. Elas ainda desaparecem depois de serem vítimas de violência doméstica.
A delegada explica que há famílias que omitem problemas que os desaparecidos vinham enfrentando, e isso dificulta a investigação.
“É muito importante que a família relate se aquele jovem, aquele homem ou aquela mulher tinha problema de alcoolismo, problema de droga, entorpecente”, alerta a delegada da Delegacia de Pessoas Desaparecidas, Maria Helena do Nascimento.
O Conselho Federal de Medicina também tem uma página na internet sobre crianças sumidas: www.criancasdesaparecidas.org. No espaço, os pais e responsáveis podem divulgar suas histórias e ao mesmo tempo ter informações do que fazer para evitar que uma criança fuja de casa. A causa mais comum citada pelos médicos é o castigo exagerado.
