Polícia

Operação Vagatomia - TODOS os presos que foram colocados em liberdade, continuarão sob investigação e terão que cumprir uma série de medidas cautelares impostas pela Justiça Federal



Operação Vagatomia
Atualização 13/09/2019

As onze prisões temporárias de cinco dias, que foram prorrogadas por mais cinco dias, venceram na data de ontem, razão pela qual os investigados foram liberados, com exceção de uma mulher de São José do Rio Preto/SP, que teve sua prisão temporária convertida em preventiva e, por esta razão, continuará presa. TODOS os presos que foram colocados em liberdade, continuarão sob investigação e terão que cumprir uma série de medidas cautelares impostas pela Justiça Federal, entre elas: 

Afastamento das atividades que exercem na universidade investigada ou no grupo relacionado até determinação judicial em contrário; 

Não se ausentar da comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial; 

Proibição de se ausentar do país sem autorização judicial e obrigação de entregar seus passaportes às autoridades; 

Afastamento, até ordem judicial em contrário, de qualquer atividade profissional e acesso a sistemas de informação e sistemas relacionados a financiamentos públicos da educação relacionados ao grupo da universidade investigada;

Deverão comparecer mensalmente ao juízo onde residem para informar suas atividades; 

Alguns advogados que prestam assessoria jurídica à Universidade também estão submetidos a medidas cautelares.

Doze pessoas com prisões preventivas decretadas permanecerão presas em várias cadeias da região onde foram detidas à disposição da Justiça Federal. 

Os presos preventivamente em São Paulo, capital, (entre eles o dono da universidade investigada, que renunciou ao cargo de reitor) foram transferidos da Custódia da Polícia Federal em São Paulo para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros - (CDP 3), onde permanecerão à disposição da Justiça.


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