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Notas Rápidas - 11/07/16



Dinheiro na cueca de José Guimarães Brasil 11.07.16 09:59 A PF pegou dinheiro na cueca de José Guimarães. Quando foi preso, Chambinho acusou José Guimarães de ter recebido 95 mil reais em propinas por um negociata no Banco do Nordeste. Além de descrever o golpe, conta a Veja, Chambinho "apresentou a cópia do cheque. No canhoto do talão, ele registrou a natureza do gasto: 'despesas gerais JG', de José Guimarães. O deputado petista preferiu não embolsar a propina. Usou o cheque para pagar os honorários de seus advogados. Sem saber da origem do dinheiro, o escritório Bottini & Tamasauskas Advogados confirmou a VEJA o recebimento do dinheiro, informou que declarou a operação e já prestou todas as informações à Justiça". José Guimarães vai ser preso. Resta uma dúvida, porém: quem vai pagar os honorários de seus advogados? [gallery link="file" columns="1" size="large" ids="12778"] Com autorização da família Brasil 11.07.16 10:01 Rogério Rosso confirmou que será candidato à presidência da Câmara. Segundo o Radar, ele esperava o “OK” da família. Brasil à venda Economia 11.07.16 09:47 Michel Temer disse que vai vender tudo o que puder ser vendido. E faz muito bem. A venda de nacos do Estado pode render bem mais do que o que foi previsto pelo governo. Só o leilão de quatro áreas do pré-sal deve garantir uma receita extraordinária de 20 bilhões de reais, de acordo com o Valor. E a venda de hidrelétricas deve garantir outros 10 bilhões de reais. Calote no atacado Brasil 11.07.16 09:47 Levantamento da Folha mostra que as dívidas acumuladas pelos Estados entre janeiro e abril chegam a R$ 11,4 bilhões. Sem dinheiro, os governadores simplesmente pararam de pagar fornecedores e salários de servidores. Pior: as despesas continuam subindo, e a receita, caindo. O número que importa Economia 11.07.16 09:34 O rombo das contas públicas, no ano que vem, será de 139 bilhões de reais. Para atingir esse número, o governo conta com receitas extraordinárias, como a venda dos aeroportos e do pré-sal. Sem as receitas extraordinárias, o rombo seria de 194,4 bilhões de reais, e esse é o número que importa, de acordo com Marcos Lisboa: “Esse é o número que continuará crescendo de forma estrutural. O que o governo está fazendo é um esforço adicional, com a venda de ativos e receitas extraordinárias, para reduzir esse número para R$ 139 bilhões. São receitas extraordinárias, e bem-vindas. Elas atenuam a trajetória de crescimento da dívida e dão um pouco mais de fôlego para enfrentar o problema, que seria ainda maior se o número fosse R$ 194,4 bilhões”. O que fazer? “Temos uma janela de oportunidade para enfrentar um problema estrutural muito grave. Há um cenário externo mais favorável aos preços de commodities no Brasil, as coisas pararam de piorar em termos de atividade e talvez exista a oportunidade de uma pequena recuperação no ano que vem. Agora, o problema fiscal no Brasil é estrutural. Se nada for feito, mesmo com o teto para os gastos, os números vão piorar. Uma série de fatores estruturais faz com que a despesa pública cresça acima da receita. Sem reformas estruturais profundas, essa janela de oportunidade será perdida e daqui a um ano teremos o retorno da crise, com o agravamento das condições do país”. Muito, muito azar Brasil 11.07.16 09:29 Jorge Bastos Moreno, do Globo, lembrou que o deputado Giacobo, que quer suceder Eduardo Cunha, é um homem de muita, muita sorte. Ele ganhou 13 vezes na loteria no mesmo ano: 1997. É muito, muito azar o nosso. O último tesoureiro Brasil 11.07.16 09:16 Edinho Silva, para a Coluna do Estadão: “Só o fato de ter sido tesoureiro já me põe sob suspeita.” Considerando que três tesoureiros do PT foram presos por maracutaia... Considerando as evidências escandalosas de irregularidades na campanha de Dilma... Ter sido tesoureiro já o habilita à prisão. Custo Gleisi Brasil 11.07.16 08:47 A PF encontrou um elo entre a Focal, acusada de ter lavado dinheiro para a campanha de Dilma Rousseff, e um assessor de Paulo Bernardo, Zeno Minuzzo. Um relatório da Custo Brasil, obtido pelo Estadão, "levanta suspeita sobre transações de remessa de materiais de campanha para Zeno Minuzzi, em 2014, e indica uma possível sonegação de informação sobre a prestação de serviço para as campanhas de Dilma e da senadora Gleisi Hoffmann".

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