Curiosidades

Mulher processa ex em R$ 50 mil por causa de posição sexual durante 4 anos



Uma mulher do estado do Amapá processou o marido por ele ter obrigado ela a ficar de quatro sempre que tinha relações, segundo Sarah Silva, durante os 4 anos que viveu com o ex-marido ele sempre obrigava que ela ficasse na posição "de quatro" sempre que tinham relações lhe tratando como uma égua.

De acordo com a advogada de Sarah, Dr. Joana Mendes. Sarah foi colocada em uma posição degradante durante o ato, comparando-a a um animal, no caso, uma égua. Ainda de acordo com a advogada, o ex-marido deveria fazer relações de frente para sua cliente "OLHO NO OLHO"como forma de alcançar a igualdade de gênero.

No processo, o ex-marido terá de pagar R$ 50 mil por danos morais, já que a situação teria causado “imenso constrangimento, aborrecimento e humilhação” à mulher.

Em sua defesa, o ex-marido disse que Sarah gostava de ficar "de quatro" e até pedia para ele puxar seus cabelo e dar umas lapadas como se estivesse montando em uma égua.

Sarah disse que tomou a decisão correta ao processar o ex-marido e chamou mais mulheres que tenham ficado "de quatro" para lutarem por sua dignidade.

 

CORVO NEWS

Será verdade ? Vejam o que diz a página de uma emissora de Rádio: 

Uma notícia que tem sido muito compartilhada nos últimos dias, traz, no mínimo, uma situação curiosa. Um site chamado Folha News Brasil, traz a seguinte manchete: “Justiça ordena que homem pague indenização por ter colocado ex-mulher de quatro”. Em resumo, a matéria traz a seguinte informação: “Uma mulher do estado do Amapá processou o marido por ele ter obrigado ela a ficar de quatro sempre que tinha relações, segundo Sarah Silva, durante os 4 anos que viveu com o ex-marido ele sempre obrigava que ela ficasse na posição “de quatro” sempre que tinham relações lhe tratando como uma égua.”

A notícia ainda afirma que “no processo, o ex-marido terá de pagar R$ 50 mil por danos morais, já que a situação teria causado ‘imenso constrangimento, aborrecimento e humilhação’ à mulher”.

A matéria não traz mais detalhes sobre número do processo, ou mesmo qual juiz julgou o caso e deu ganho de causa para a ex-mulher. Por isso, a notícia não oferece muitos elementos que possam ser pesquisados para saber se ela é ou não verdadeira. No entanto, com um nome foi possível checar a veracidade da informação: “De acordo com a advogada de Sarah, Dr. Joana Mendes. Sarah foi colocada em uma posição degradante durante o ato, comparando-a a um animal, no caso, uma égua”.

O simples erro de grafia, ao utilizar o pronome de tratamento da advogada no masculino, já faz perceber que se trata de uma notícia falsa. Quando se procura pelo nome da advogada, o resultado não traz nenhuma informação sobre uma advogada de nome Joana Mendes. Portanto, a notícia falsa. Fora o absurdo que é um processo por conta de detalhes tão íntimos.

Fique atento. Aqui na página da Rádio PB 104,9 FM você fica sabendo se é fato ou boato.

 

 


RECEBA NOTÍCIAS NO SEU WHATSAPP!
Receba gratuitamente uma seleção com as principais notícias do dia.

Mais sobre Curiosidades