Cidades

Jales - O que "pode" acontecer nesta semana....



Na última segunda-feira em entrevista com o Prefeito Luis Henrique Moreira, questionamos ao Prefeito sobre a saúde em Jales.

Entre as diversas atitudes a serem tomadas, seria a necessidade urgente de ambulâncias, para atender a demanda da População.

O Prefeito disse que Jales, atualmente tem apenas três ambulâncias em funcionamento, e duas paradas no pátio da Prefeitura impedidas de rodarem ou atender a População devido a um Inquérito Policial que chegou a Quinta Vara da Justiça Estadual.

Nós chegamos a sugestionar, que um pedido de Liminar, poderia ser feito à Justiça, para que enquanto se discutam os problemas da Lide, os veículos pudessem ser liberados para rodarem, pois vivemos em um estado delicado em Plena Pandemia.

O site A VOZ DAS CIDADES, obteve informação Extra-Oficial de que o Departamento Jurídico da Prefeitura de Jales, "conseguiu" Liminar no sentido de liberar os veículos, tomara que isto se confirme e qua a Justiça tenha se sensibilizado com a atual situação dos pacientes da Rede Pública passam.

Entenda o Caso das Ambulâncias:

O juiz Adílson Vagner Ballotti, da 3ª Vara Cível de Jales, deferiu liminar solicitada pela Prefeitura de Jales para obrigar a empresa WP dos Santos a apresentar os documentos necessários para possibilitar o licenciamento e o registro em nome da municipalidade de duas ambulâncias. Na liminar, o magistrado determina que a empresa entregue os documentos no prazo de cinco dias, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.

As duas ambulâncias estão no epicentro de uma confusão que começou em janeiro deste ano, quando a Prefeitura realizou uma licitação para a aquisição dos veículos. Nada menos do que oito empresas participaram da licitação e, ao final, a ganhadora foi a WP dos Santos, que se propôs a vender as duas ambulâncias para a Prefeitura, por R$ 72,5 mil cada uma, ou R$ 145 mil no total.

A empresa entregou as duas ambulâncias e recebeu os R$ 145 mil, mas deu-se, então, o inesperado. Ao tentar emplacar os dois veículos, a Prefeitura descobriu que eles tinham sido comprados junto à fabricante, a General Motors do Brasil, com isenção de impostos, por outra empresa e não pela WP Santos. Além disso, alguns detalhes das notas fiscais foram apagados.

Por conta desses problemas, o Detran não autorizou o emplacamento dos dois veículos em nome da Prefeitura, fato que está impedindo a utilização das ambulâncias e prejudicando o atendimento à população.

O primeiro round foi vencido pela Prefeitura, com o deferimento da liminar, mas, desconfiados de que a empresa não vai conseguir entregar os documentos reclamados, os advogados do município pediram mais: eles querem que a empresa, caso não consiga apresentar os documentos, seja condenada a restituir integralmente os R$ 145 mil, devidamente corrigidos.

 


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