Direito

GRUPO DE MARSOLA DE MACEDÔNIA EM QUEDA LIVRE



Em que pese os esforços daqueles que não “ concordam “ de forma alguma em largar o “ osso “, e o estado das coisas agora é outro, onde políticos preparados, engarrajados ao real fator da “ coisa pública “, com olhos na população, e não em seus bolsos, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo  negou ares de prosperidade à turma de Marsola, que utilizando-se da controvertida política de Mônica Vieira da Silva, havia impetrado uma ação de mandado de segurança junto ao TRE, visando a anulação da audiência realizada na data do dia 28.04.2.021, referente às duas ações ajuizadas por Mônica junto à Justiça Eleitoral, tencionando por meio de ações de investigação judicial eleitoral, e ação de impugnação de mandato eletivo, bem como suspensão da tramitação das referidas ações autônomas.

Durante o trâmite das referidas ações, a impetrante requereu para o Juízo da causa a anulação da audiência e a suspensão dos autos até a apuração do atentado sofrido pelo atual prefeito de Macedônia, REGINALDO MARCOMINI, o que foi negado pelo Juiz Eleitoral da 302° Zona Eleitoral do Estado de São Paulo, Dr. Renato Soares de Melo Filho. 

Com a improcedência das pretensões exercidas pelo “ grupo político de Marsola “, por meio das referidas ações, o processo tramitou normalmente, e, assim, irresignados, o grupo, por meio da titular do mandado eletivo de Presidente junto à Câmara de Vereados, ajuizou o mandado de segurança, argumentando cerceamento de defesa, ou seja, que Mônica teria sido prejudicada no tramite processual. 

Já na análise dos fatos, os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo indeferiram a liminar pleiteada, e ato contínuo negaram seguimento ao Mandado de Segurança. 

Com a negativa do seguimento da ação mandamental, caso Mônica queira ver seu Mandado de Segurança ser apreciado pelo TRE, terá que impetrar recurso ao TSE em Brasília, o que aos olhos da população de Macedônia já é alvejado com péssimos olhos, pois inegável a utilização dos mecanismos jurídicos como forma de indiretamente prejudicar a Administração Pública atual do Município, que de vento em popa só vai fazendo o melhor.

Como dito no início, o grupo de Marsola está em queda livre, e, derrotado nas eleições de 2.020, tenta à todo custo, reverter uma situação irreversível.

O belo trabalho realizado pelo atual prefeito Reginaldo Marcomini, somado a condenação sofrida pela ex Prefeita Lene Marsola em ações de improbidade, pelo menos em primeira Instância, bem como as denúncias de possíveis fraudes em 11 licitações que teriam sido praticadas entre 2019 e 2020, só fazem cravar em  pena de morte e extermínio o grupo político de Marsola junto ao cenário de Macedônia, cujas atitudes escusas do grupo e tergiversas do interesse público colimado pela atual governança, já são vistas com repulsa e indignação pela população, pois fazem perder tempo do atual governante, que precisa atingir o melhor interesse público junto à Comuna de Macedônia.


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