Pelo jeito debaixo da toda a terra que foi tirada do Conjunto Habitacional Honório Amadeu, não havia apenas lixo, e sim muita coisa "ainda" a ser descoberta.
O site A VOZ DAS CIDADES, recebeu nesta segunda-feira (07), a ligação de uma das pessoas que prestou serviços (mão-de-obra) nas casinha da CDHU, Honório Amadeu.
Ele foi objetivo à dizer que se não fosse os 5% que eram pagos para Júnior Rodrigues pela Tecnicon, ele e mais três pessoas teriam recebido pelos serviços prestados, entre eles, pedreiros, pintores, azulegistas, etc.
O prestador de serviços declarou a reportagem do site A VOZ DAS CIDADES, que pegou diretamente de Júnior Rodrigues, um cheque de 3.500 reais referente a sua mão-de-obra.
Trocou o cheque, e o mesmo não tinha fundos, ficou devendo os 3.500 reais e precisou parcelar a dívida para quitar seu débito !
Ele e as outras três pessoas, entraram na Justiça contra a Tecnicon, mas não conseguem receber, a Empresa está praticamente falida.
Apesar de tudo, nosso "entrevistado" está disposto a testemunhar na Justiça referente a outras revelações alarmantes do qual nossa reportagem prefere não antecipar.