Cidades

Crise no CONSIRJ: Em Um Mês de Gestão, Apenas Demissões e Suspeitas de Apadrinhamento Político



Nesta terça-feira (25), mais uma demissão polêmica marca a gestão do prefeito de Vitória Brasil, Paulo Mioto,  à frente do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Jales (CONSIRJ). Desta vez, a vítima da chamada "dança das cadeiras" foi a enfermeira Ana Lúcia, coordenadora do SAMU em Jales.

Desde que assumiu a presidência do consórcio, responsável pela UPA e pelo SAMU, o prefeito parece ter adotado uma única medida administrativa: demitir. O problema é que, até agora, nenhuma melhoria foi percebida na qualidade do atendimento. Pelo contrário, cresce a sensação de insegurança entre os profissionais e a população.

UPA: De Unidade de Saúde a Cabide de Empregos?

Enquanto profissionais experientes são dispensados, aumentam as suspeitas de que a UPA tenha se transformado em um verdadeiro cabide de empregos para aliados políticos. Fontes apontam que ex-prefeitos da região relataram ter sido convidados a ocupar cargos na unidade, levantando questionamentos sobre os critérios de gestão adotados.

O CONSIRJ deveria ser um exemplo de eficiência e compromisso com a saúde pública, mas a atual administração levanta dúvidas sobre suas reais intenções. A demissão de Ana Lúcia abre caminho para mais uma nomeação política?

População Paga a Conta

O cenário é preocupante. Ao invés de apresentar avanços concretos no atendimento à população, o que se vê são exonerações sem justificativas claras, instabilidade nos serviços e um futuro incerto para a saúde regional.

Quem ocupará o cargo deixado por Ana Lúcia? A escolha será baseada em competência técnica ou será apenas mais um nome indicado politicamente?

Enquanto isso, a população aguarda respostas e, principalmente, ações que realmente façam a diferença.

 

 

 

 


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