A corrida eleitoral em Jales tem ganhado contornos tensos, especialmente com a atuação de uma candidata a vereadora que, envolvida em polêmicas e sem muito a apresentar de sua atuação pública, tenta a todo custo silenciar a imprensa local e seus adversários políticos. Perto de um desespero eleitoral evidente, suas investidas contra o direito à liberdade de expressão têm gerado questionamentos e críticas na comunidade.
Conhecida por frequentes idas às delegacias e fóruns ao longo dos últimos quatro anos, a candidata parece ter mais experiência em processos jurídicos do que em trazer benefícios concretos à população.
Seus esforços para silenciar aqueles que não concordam com suas ações revelam um padrão de tentativa de controle, na contramão do que se espera de uma verdadeira democracia.
Para a imprensa local, a candidata tem sido uma figura central em tentativas de intimidação, buscando restringir a cobertura jornalística sobre sua trajetória. No entanto, como destacou recentemente uma eminente ministra do STF, "cala boca quem já morreu", reforçando a ideia de que a liberdade de imprensa e de expressão são pilares da democracia e não podem ser sufocadas por interesses pessoais ou eleitorais.
Adversários políticos também têm sofrido com tentativas de censura, sendo alvo de ataques e ações judiciais infundadas por expressarem críticas legítimas. Em vez de se concentrar em apresentar propostas e mostrar resultados para a população, a candidata parece mais interessada em usar táticas de silenciamento para manter-se relevante no cenário político.
A população de Jales, atenta a essas movimentações, questiona se uma figura pública que busca calar a imprensa e seus opositores é realmente a melhor escolha para representar os interesses coletivos na Câmara Municipal. Afinal, uma democracia forte é construída com base no diálogo, no debate e na transparência — valores que parecem estar ausentes na estratégia desta candidata.
A liberdade de expressão é um direito inalienável, e as tentativas de calá-la apenas reforçam a importância de uma imprensa ativa e vigilante, especialmente em momentos de crise política e eleitoral. Enquanto isso, Jales aguarda por candidatos que realmente se preocupem em trazer soluções e progresso para a cidade, ao invés de tentar impor o silêncio sobre suas mazelas.