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Blogueirinho Diabólito e sua cruzada celestial contra Sebastião Geraldo: quando a hipocrisia vira manchete



Você já viu um vídeo emocionante de um pai zeloso dançando alegremente num churrasco entre amigos? Ou de uma mulher plenamente feliz, livre de qualquer sinal de depressão? Quem sabe até mesmo dezenas de declarações inflamadas de vereadores em defesa de Sebastião Geraldo ou de seu fiel escudeiro Flávio Henrique Sanches? Pois é… nós também não. Essas cenas encantadoras só existem no mundo mágico dos “honestos” — aquela terra encantada onde os dicionários vêm com páginas arrancadas, principalmente as que contêm as palavras honestidade e trabalho.

No universo paralelo de Flávio Henrique, o “H” de honestidade e o “T” de trabalho foram limados como se fossem detalhes irrelevantes. A julgar pelo histórico, o que vale mesmo é o "C" de corrupção, o "F" de furto, e o "E" de estelionato.

E falando em passado glorioso, o “pai zeloso” que recebeu até uma declaração oficial da Câmara de Vereadores de Santa Fé do Sul em sua defesa foi agraciado pela justiça lá em 2012 com o nobre artigo 244 do Código Penal. O motivo? Deixar de pagar pensão alimentícia ao próprio filho — porque pai zeloso de verdade prefere faltar com o prato do filho do que com a cervejinha do fim de semana, não é mesmo?

Mas calma que a lista de "louros" não para por aí. Entre os artigos 155 (furto), 157 (roubo) e 171 (estelionato), o currículo criminal de Sebastião Geraldo poderia facilmente virar um seminário jurídico. Na verdade, faria até Fernandinho Beira-Mar corar de inveja com tanta dedicação à bandidagem artesanal — especializada em roubar batedeiras, liquidificadores e fritadeiras. Um verdadeiro gênio do crime de eletrodomésticos.

E já que o assunto é imagem, deixamos aqui um agradecimento especial ao próprio Sebastião (ou seria Flávio? A fusão dos dois personagens já está tão perfeita que nem Freud explica). A foto que usou para me atacar nas redes sociais ficou até boa — obrigado pelo Photoshop! Só esqueceste de colocar um fundo com labaredas, pois até o diabo precisa de um toque de glamour quando aparece na timeline alheia.

O que Sebastião ainda não compreendeu é que, nesta vida terrena, até o diabo caminha entre os homens. Ele conversa, negocia, e observa com atenção os que roubam de menos, só pra garantir que vão pagar por mais. Porque no final, para todo criminoso de alma pequena, há sempre um semiaberto esperando em Araçatuba ou Paulo de Faria com as portas escancaradas — não pela justiça divina, mas pela terrena mesmo.

A segunda casa — aquela mais quente — deixamos para discutir em outro plano. De preferência, no dia da “passagem divina” desse cidadão que tanto contribuiu para o folclore criminal da região.


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