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Agressor de enfermeira trabalhava com ministra Damares



O engenheiro eletricista Renan Sena é um dos líderes da manifestação de domingo, 3, em Brasília, para pedir a destituição do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e a expulsão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Sena é a pessoa que foi flagrada, dois dias antes, no dia 1º de maio, agredindo uma enfermeira que participava de um ato pacífico de sua classe, a favor do isolamento social, por causa da pandemia do coronavírus.

Ligado a grupos de direita que pedem ações como o fechamento do STF e que seus ministros sejam julgados por crimes por uma "corte militar", Renan Sena teve participação direta na organização do ato e estava presente na Praça dos Três Poderes no domingo. Sua atuação foi confirmada ao jornal O Estado de S. Paulo pela Polícia Militar do Distrito Federal, que detinha, inclusive, o contato de Sena como um dos representantes da manifestação.

O caso é investigado pela Procuradoria da República no Distrito Federal. Renan pode pegar até um ano e quatro meses de prisão.


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